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O Grupo Greenvolt registou receitas de 101,6 milhões euros no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de quase 60% explicado pelo forte crescimento do segmento de Utility Scale e da Geração Distribuída que contrariou a quebra verificada no negócio da Biomassa.

Apesar do impacto da quebra nos preços da eletricidade no Reino Unido, afetando o negócio da Biomassa, o EBITDA total do Grupo Greenvolt ascendeu a 18,7 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, sendo suportado pelas vendas de energia e green certificates dos ativos em operação no segmento de Utility Scale.

Perante os preços baixos da eletricidade no Reino Unido, penalizando o segmento da Biomassa, e a ausência de operações de rotação de ativos no Utility Scale, já esperada, o resultado líquido atribuível à Greenvolt, excluindo o efeito das operações descontinuadas, cifrou-se em 1,5 milhões de euros negativos, sendo o resultado líquido total atribuível ao Grupo de -2,7 milhões de euros.

Os resultados registados neste primeiro trimestre não são representativos das expectativas da Greenvolt para o conjunto de 2024. Antecipamos uma melhoria significativa da atividade, bem como da rentabilidade ao longo dos próximos trimestres, desenvolvendo a nossa carteira de projetos ao mesmo tempo que concretizamos a estratégia de rotação de ativos com que nos comprometemos com os nossos stakeholders“, refere João Manso Neto, CEO da Greenvolt.

Embora não tenham sido concluídas novas transações de rotação de ativos no segmento de Utility Scale no primeiro trimestre de 2024, a Greenvolt tem atualmente quatro portfólios em processos de venda. Dois deles já têm ofertas vinculativas e os outros dois têm licitantes preferenciais, o que indica a robustez do pipeline do Grupo que foi aumentado em 224 MW, para um total de 8,6 GW.